Em artigos anteriores já comentamos sobre o Google Trends, uma interessante ferramenta do Google que nos permite conhecer as tendências globais de busca e o interesse por determinados termos. Embora já tenhamos abordado tópicos como conteúdo adulto, l*licon e netarare, vale a pena dar uma olhada no furry, também conhecido como furros.
Furry é uma subcultura interessada em personagens animais antropomórficos com personalidades e características humanas. Exemplos de atributos antropomórficos são exibir inteligência e expressões faciais humanas, falar, andar sobre duas pernas e usar roupas. O termo “furry fandom” também é usado para se referir à comunidade de pessoas que se reúnem na Internet e em convenções furry. Na cultura da Internet na América Latina eles são chamados de “furros”, como forma de adaptar o termo ao idioma.
É importante não confundir furry com kemonomimi, termo usado em mangás e animes para descrever personagens humanóides que possuem alguma característica animal, especificamente órgãos como orelhas, caudas e garras. No kemonomimi o personagem em questão possui apenas algumas características animais, enquanto no furry ele é um animal completamente antropomorfizado.
Mas, deixando de lado os gráficos, quais são os países latino-americanos com maior interesse pelo furro? Deixamos de fora o termo “furry” para uma busca mais refinada, e temos os seguintes resultados: Chile (1º), México (2º), Bolívia (3º), Costa Rica (4º), Cuba (5º), Peru (6º). ), El Salvador (7º), Honduras (8º), Guatemala (9º), Nicarágua (10º), Argentina (11º), Panamá (12º), Equador (13º), Uruguai (14º), Colômbia (15º), Venezuela ( 16º), Paraguai (17º), Porto Rico (18º), Espanha (19º) e República Dominicana (20º).
Fonte: Google Trends